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Autores: Clive Cussler & Dirk Cussler | Selo: Novo Conceito | Páginas: 544 | ISBN: 9788581631974 | Skoob | Comprar |
Uma embarcação romana naufraga no século IV. Durante a Primeira Guerra Mundial, um navio inglês é destruído por uma bomba. Atualmente, no Oriente Médio, ícones da fé islâmica são bombardeados. E um misterioso pergaminho relacionado à vida particular de Jesus pode limitar o poder da Igreja Católica. Como eventos e fatos tão distantes podem ter alguma relação? O engenheiro naval Dirk Pitt (Diretor da NUMA – Agência Nacional Marítima e Subaquática) está acostumado a explorações subaquáticas — e a revelar mistérios indecifráveis — e parece ser a pessoa mais indicada para trazer a público o elo entre esses episódios tão incompatíveis. Mas a que custo? Uma aventura que mistura ¬ ficção e realidade em uma criação cheia de surpresas e mistério. Acompanhe o incansável herói Dirk Pitt em uma história em que arrepiantes artefatos religiosos, a CIA e o Mossad misturam-se às mais magní¬ficas construções da arquitetura medieval.
Ao
se passar em 544 páginas, A Conspiração é um daqueles livros que tiram o nosso
fôlego de uma forma milenar. Sim, milenar, pois uma vez começada a leitura você
não consegue parar antes de descobrir todos os acontecimentos até o fim da
história.
No
prólogo, podemos perceber de cara que a história tem um potencial incrível. É
um daqueles thrillers que tiram o nosso fôlego – como eu disse anteriormente. A
história é narrada pelos personagens principais. Onde podemos perceber uma
aventura envolvente, onde a ação não perde-se em nenhum ponto do livro.
Mostrando que o autor e seu coautor conseguiram unir todos os elementos
necessários para uma boa história.
“A balsa logo guinou em direção à costa europeia e atracou ao lado de um par de outras balsas de automóveis menores no porto de Sariyer.”
Isso
mesmo, boa história. Não só tão boa que envolve algo que sempre gostei em
livros de todos os gêneros. Naufrágios. Isso mesmo, adoro ver um barco ou um
navio caindo violentamente e matando todos os tripulantes. Como vocês podem
perceber sou meio louco. Meio – até porque todo mundo precisa de um fundo de
loucura para sobreviver ao que chamamos de sociedade. A sociedade necessita de
pessoas como nós.
“O secretário levou Celik para uma fila de cubículos até um grande escritório de canto. A sala era escassamente decorada, contendo apenas os tapetes turcos necessários no chão para as orações. Mais notáveis eram as fileiras de estantes que forravam as paredes, totalmente repletas de tomos religiosos, que refletiam a formação acadêmica de um mufti islâmico.”
Esse
naufrágio é esclarecido logo no prólogo a história. Algo bastante comum na
maioria dos livros. Onde o prólogo é colocado no livro pra esclarecer algum
fato que não foi contato ao longo da trama, enriquecendo-a ainda mais.
“Assim que a figura de Mahmound desapareceu na escuridão, o outro atirador passou a caminhar nervosamente de um lado para outro à frente dos prisioneiros.”
Nesse
naufrágio, dizem que existe um tesouro escondido, o que acaba atraindo a atenção
de pessoas de todo buraco. Dirk Pitt é um cara daqueles que atraem a nossa
atenção logo de cara e isso chega a ser prazeroso. Quando peguei o livro em
mãos, já tinha ideia do que me esperava, afinal, o outro livro do Clive que
tenho aqui – A Caçada – foi uma surpresa e tanto. Me deixando de queixo caído
mais uma vez. Clive é, com certeza “o cara”. Indico muito a leitura para
aqueles que querem perde o fôlego, assim como eu perdi.
“O homem barbudo levantou-se na trincheira com uma expressão de irritação, que imediatamente se transformou em um largo sorriso quando reconheceu a autora da pergunta.”
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