Plagiador, onde nasce a sua dor?
A dor de ser o que não és
Plagiador, leia as obras alheias
E se conforme com a originalidade das linhas
Sua mente não contém ideias forasteiras
No descobrimento das poesias
Não, não tens
Não, não és
Não és dotado de criatividade de criar
És dotado de criatividade da escolha de furtar
Assim sendo plágio, assim sendo plagiador
Mas por que não ladrão?
Mas por que não bandido?
Se as suas concepções nascentes
Fossem roubadas por um impertinente
Como se sentiria?
Se as suas horas de transpiração
Dedicadas a arte da criação
Fosse um mérito de um demérito
Como se sentiria?
Pra ti, não tenho resposta
Pois a falta de caráter
Nunca bateu na minha porta
A integridade da minha casa
Está protegida de honestidade
A limpeza do meu santuário
É rica em verdade
No final de tudo, eu bato no peito e digo:"Este poema foi criado por mim!"
Já vós: " Será que irão gostar
Da mentira que está aqui?"
No final de tudo, não sentes um imenso orgulho
De tudo aquilo que por ti poderia ser
Verdadeiramente criado
Quero que saiba que não me sinto lisonjeado
Pelo fato de saber que sou admirado
Pois quem plagia, plagia aquilo
Que gostaria de ter feito
Portanto, eu lhe aconselho: Plagie a sua mente
Recite poemas de poetas nos dando autoria
Assim seria a sua redenção
O verdadeiro ato de adoração
Plagiador, onde nasce a sua dor?
Nasce de um pensamento que gostaria de ter criado
Porém, crias apenas a dor de um incapacitado
Estarei um dia com a minha sã consciência
E brilhará a tão valiosa honestidade
Enganar os alheios conseguirás
Mas a verdadeira verdade, tu não terás!
Autor: Caio Fazolato
A dor de ser o que não és
Plagiador, leia as obras alheias
E se conforme com a originalidade das linhas
Sua mente não contém ideias forasteiras
No descobrimento das poesias
Não, não tens
Não, não és
Não és dotado de criatividade de criar
És dotado de criatividade da escolha de furtar
Assim sendo plágio, assim sendo plagiador
Mas por que não ladrão?
Mas por que não bandido?
Se as suas concepções nascentes
Fossem roubadas por um impertinente
Como se sentiria?
Se as suas horas de transpiração
Dedicadas a arte da criação
Fosse um mérito de um demérito
Como se sentiria?
Pra ti, não tenho resposta
Pois a falta de caráter
Nunca bateu na minha porta
A integridade da minha casa
Está protegida de honestidade
A limpeza do meu santuário
É rica em verdade
No final de tudo, eu bato no peito e digo:"Este poema foi criado por mim!"
Já vós: " Será que irão gostar
Da mentira que está aqui?"
No final de tudo, não sentes um imenso orgulho
De tudo aquilo que por ti poderia ser
Verdadeiramente criado
Quero que saiba que não me sinto lisonjeado
Pelo fato de saber que sou admirado
Pois quem plagia, plagia aquilo
Que gostaria de ter feito
Portanto, eu lhe aconselho: Plagie a sua mente
Recite poemas de poetas nos dando autoria
Assim seria a sua redenção
O verdadeiro ato de adoração
Plagiador, onde nasce a sua dor?
Nasce de um pensamento que gostaria de ter criado
Porém, crias apenas a dor de um incapacitado
Estarei um dia com a minha sã consciência
E brilhará a tão valiosa honestidade
Enganar os alheios conseguirás
Mas a verdadeira verdade, tu não terás!
Autor: Caio Fazolato
Um grande amigo, um grande irmão virtual, que tive o prazer de conhecer a alguns anos, e por quem tenho um imenso carinho e respeito, um poeta fantástico, dono de dois excelentes blogs. Essa poesia é apenas uma amostra do quão grande é o seu talento.
Blog: Integração Histórica
e
Blog: O Auto-Reggae
Beijos
Nita
aaai, estou morrendo de rir aqui! Mas, concordo plenamente!
ResponderExcluirUm beijo.
http://livrodagarota.blogspot.com.br