Meu fim
Abaixo de uma grande roda de carro
Esmagada como uma flor no quente asfalto
Meus sonhos deixarei nas nebulosas nuvens do espaço.
Não me enterrem...
Tenho horror a esta terra maldita.
Então, façam-me cinzas. Não as joguem no mar,
Ponham-nas dentro de um livro bom de se morar
de Lince
Este lindo poema eu vejo todos os dias quando estou voltando do trabalho e acho que muitos que são de São Paulo já devem ter visto,ele esta escrito no muro de um cemitério na Cardeal Arcoverde em Pinheiros,sempre que vejo ele fico perplexa perdida em suas palavras,observem bem sua simplicidade e grandeza ao mesmo tempo é fabuloso, minha parte predileta é "não me enterrem como poderei respirar?" eu que sempre tive horror a cemitérios e não gosto da ideia de ser enterrada (prefiro cremação) me identifiquei muito com ele....lindo e singelo poema ,não faço ideia de quem é esse Lince,já procurei e nada achei desse possível poeta,por isso acho que "Lince" é uma forma anónima dele se identificar, mas seja quem for, sei que é um grande poeta,que talvez como muitos tenha medo de expor sua arte com medo do que os outros vão pensar,temendo a opinião dos outros várias mentes brilhante deixamos de conhecer,se você escreve pinta,canta,dança,toca.....etc, se joga! você só vai descobrir se tem talento se tentar e não se importe com os outros,pois o a maioria não sabe nada de você! seja feliz com sigo mesmo e o mundo lhe ira sorrir. bjos amores
Bonito mesmo o poema. O mais bacana é ele está escrito no muro de um cemitério, não tinha melhor lugar para estar, e dramatizar um pouco o ambiente.
ResponderExcluirGostei.
Beijos =*
achei tão lindo pra uma garota que o seu namorado ficou com outra na sua frente como minha historia
ResponderExcluirNossa, o poema é legal, combina comigo, dramático.
ResponderExcluirbeijos
Passo por lá todos os dias, é um dos poemas mais sensacionais que já li.
ResponderExcluirA anos q passo por la tbm e fico sempre perplexo com o poema, muito bonito, profundo, é intenso.
ResponderExcluirNào existe melhor lugar pra ele está do q no muro de um cemitério.
Eu estava louca por esse poema eu gosto da parte de colocar no livro por que quero meu fim assim num livro
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